PERDI...
Vida...Que outro , não eu, te vença!
Quanto a mim, das batalhas pelejadas
e dos louros ridículos colhidos,
trago mortas desilusões,
imensa tristeza na alma amargurada
e o humano desconsolo dos vencidos...
A nobre poetisa Regina Madeira brindou-me com linda interação e a pagina ganhou beleza! Obrigada querida amiga, beijo seu generoso coração.
Só perdeu quem lutou até o fim
Nem por isso pense em depor as armas
Arrefeça o cansaço num jardim
Onde a pira perfumada queima os carmas
A passagem toma um rumo mais sereno
E o viver mais devagar, mas sempre pleno.
O nobre poeta Antonio Tavares de Lima brindou-me com linda interação e a pagina ganhou maior beleza! Obrigada querido amigo, beijo seu generoso coração.
Que linda rosa vermelha
Que nesta página espelha
O vermelho da paixão
Ah! perdi as minhas rosas
Catadas por mãos formosas
Delicadas e mimosas
Que recebia em toda manhã
Foi embora o meu lirismo
Deixei de ver o narciso
Que tristeza, que saudade
Que agora minh'alma invade
Que saudade mulher bela
Agora eu só te vejo
Pela fresta da janela
Parece que se escondendo
O meu coração doendo
Sem a minha rosa na mão...
Vida...Que outro , não eu, te vença!
Quanto a mim, das batalhas pelejadas
e dos louros ridículos colhidos,
trago mortas desilusões,
imensa tristeza na alma amargurada
e o humano desconsolo dos vencidos...
A nobre poetisa Regina Madeira brindou-me com linda interação e a pagina ganhou beleza! Obrigada querida amiga, beijo seu generoso coração.
Só perdeu quem lutou até o fim
Nem por isso pense em depor as armas
Arrefeça o cansaço num jardim
Onde a pira perfumada queima os carmas
A passagem toma um rumo mais sereno
E o viver mais devagar, mas sempre pleno.
O nobre poeta Antonio Tavares de Lima brindou-me com linda interação e a pagina ganhou maior beleza! Obrigada querido amigo, beijo seu generoso coração.
Que linda rosa vermelha
Que nesta página espelha
O vermelho da paixão
Ah! perdi as minhas rosas
Catadas por mãos formosas
Delicadas e mimosas
Que recebia em toda manhã
Foi embora o meu lirismo
Deixei de ver o narciso
Que tristeza, que saudade
Que agora minh'alma invade
Que saudade mulher bela
Agora eu só te vejo
Pela fresta da janela
Parece que se escondendo
O meu coração doendo
Sem a minha rosa na mão...