ÁGUAS DE JANEIRO
Águas de janeiro
Vem forte e com granizo
A força da natureza
Na correnteza do medo.
Ruas alagadas
Casas se destroem
A tarde vira noite.
(Rosa das Oliveiras)
Um corre-corre tremendo
o povo desabrigado
casas, móveis, se perdendo
olhares horrorizados...
De quem é a culpa, afinal?
Do governo que não cuida
ou do lixo no quintal?
(Milla Pereira)
Todo ano se repete,
E esse medo continua...
Mas ao povo compete,
Não jogar lixo na rua...
(Jacó Filho)
CHUVA E MAIS CHUVA
A chuva cai
É bênção da natureza
Em quantidade desnecessária
Prejuízo dos inocentes
Que Deus tenha piedade
Do povo que sofre.
(Christiano Nunes)
Autoridades olhando
tanta gente desalojada
a mesma cena todo ano
tem alguma coisa errada.
(Mariana Mendes)
Águas de janeiro lembram a falta de compromisso
O ser humano apressado não percebe a própria culpa
Sejam os governantes ou os governados
Todos são os verdadeiros culpados!
(Aaghie Roos)
Águas de janeiro
Vem forte e com granizo
A força da natureza
Na correnteza do medo.
Ruas alagadas
Casas se destroem
A tarde vira noite.
(Rosa das Oliveiras)
Um corre-corre tremendo
o povo desabrigado
casas, móveis, se perdendo
olhares horrorizados...
De quem é a culpa, afinal?
Do governo que não cuida
ou do lixo no quintal?
(Milla Pereira)
Todo ano se repete,
E esse medo continua...
Mas ao povo compete,
Não jogar lixo na rua...
(Jacó Filho)
CHUVA E MAIS CHUVA
A chuva cai
É bênção da natureza
Em quantidade desnecessária
Prejuízo dos inocentes
Que Deus tenha piedade
Do povo que sofre.
(Christiano Nunes)
Autoridades olhando
tanta gente desalojada
a mesma cena todo ano
tem alguma coisa errada.
(Mariana Mendes)
Águas de janeiro lembram a falta de compromisso
O ser humano apressado não percebe a própria culpa
Sejam os governantes ou os governados
Todos são os verdadeiros culpados!
(Aaghie Roos)