Introspectiva
Respiro a poesia que me rodeia neste
Mar soturno cheio de tesouros dispersos,
Onde há relíquias de barcos naufragados
Cobertos pela rigidez e inflexibilidade do tempo...
Esqueletos que se confundem com os barcos
Que ainda navegam pelo mar, que se confundem
Num mar supostamente bastante colorido...
Ah! Minha ancora é respirar a poesia
Que provém das relíquias desse mar soturno...