Introspectiva

Respiro a poesia que me rodeia neste

Mar soturno cheio de tesouros dispersos,

Onde há relíquias de barcos naufragados

Cobertos pela rigidez e inflexibilidade do tempo...

Esqueletos que se confundem com os barcos

Que ainda navegam pelo mar, que se confundem

Num mar supostamente bastante colorido...

Ah! Minha ancora é respirar a poesia

Que provém das relíquias desse mar soturno...

Diogo Camacho
Enviado por Diogo Camacho em 14/08/2013
Reeditado em 20/09/2016
Código do texto: T4433641
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