VAPOR
A poesia ao meio de tantas interrogações,
impoluta, implode no silêncio.
Preenche e esvazia sentires,
esvai-se por entre os dedos d’alma.
Não busca saberes, apenas cala.
JP02012013
A poesia ao meio de tantas interrogações,
impoluta, implode no silêncio.
Preenche e esvazia sentires,
esvai-se por entre os dedos d’alma.
Não busca saberes, apenas cala.
JP02012013