Sem "(r)imá", por favor!
Não quero rimar.
Eu quero é remar,
rimar me lembra o nome dela,
por isso prefiro remar.
Mas o diabo é que remar lembrar amar.
Um amar meio torto, mas lembra!
Meu Deus, como saio dessa?
É possível "rimar" contra a correnteza?
Nota: Homenagem para nossa amiga e poetisa Amethystte (Imá), numa demonstração de pura e grande amizade.
Leiam o poeta Claudio Poeta, com uma crônica MAGISTRAL, cujo título é MAIS UMA VEZ. Uma crônica lúcida e verdadeira. Gdantas