ANOTAÇÕES DE UM POETA À TOA
I
Forço a poesia para que ela aconteça. Derramo o pote das palavras e encho de fragrâncias e temperos estas páginas inodoras, insossas.
II
Abro a caneta. Deixo verter as palavras até que escorram pelas sarjetas deste caderno. A poesia há de surgir como um barquinho de papel.
[gORj]