AUSÊNCIA
Noite de insônia, abro a janela do apartamento
criam asas a imaginação,
levanta vôo o meu pensamento
surge uma pergunta, uma interrogação:
Nessas luzes que brilham, algum coração
estará sentindo, como o meu, tanto sofrimento?
Lembro de uma certa canção
que diz que a dor é só por um momento
e depois vem a felicidade, o contentamento
que as lágrimas são como chuva de verão...
Deixa eu chorar a tua ausência, amor
expulsar do meu peito toda essa dor;
por que você não volta pra mim
e nessa agonia põe um fim?
Por que todas as luzes da cidade se apagam?
É o sol que começa a surgir...
Voltam os pensamentos que vagaram
vem o sono, secam as lágrimas, preciso dormir...
(*) N.H.: Reeditado de 08/11/2011
**************************************************
Tua ausência presente em mim
Sinto forte o ruflar das asas ao vento
Voando pra bem longe o meu pensamento
Comungo da tristeza dessa turva hora
Meu peito em latejo do amor ido embora
Eu sofro sem sossego, minha alma chora
Não sabe o que faz, se rasga e louca implora:
- Não parta de uma vez, espere um momento!
Procuro uma verdade que me dê alento...
E tua ausencia, arde presente em mim
Tão certo eu não queria que chegasse ao fim
O nosso amor plantado e colhido no altar
As juras de amor gravadas em carmesim
O teu desejo enraizado em meu jardim
Não deixam que esse amor, de mim venha passar...
*Hermínia, fiz inspirado no seu texto! Espero que goste! Beijos, amiga! E obrigada pelo carinho! Nina Costa.
(*) Querida Nina, seu soneto é uma água cristalina oriunda da mais sublime fonte do seu Ser! Obrigada minha amiga mega-querida! Beeeeeeijos (na pleura! rsrs)!
Noite de insônia, abro a janela do apartamento
criam asas a imaginação,
levanta vôo o meu pensamento
surge uma pergunta, uma interrogação:
Nessas luzes que brilham, algum coração
estará sentindo, como o meu, tanto sofrimento?
Lembro de uma certa canção
que diz que a dor é só por um momento
e depois vem a felicidade, o contentamento
que as lágrimas são como chuva de verão...
Deixa eu chorar a tua ausência, amor
expulsar do meu peito toda essa dor;
por que você não volta pra mim
e nessa agonia põe um fim?
Por que todas as luzes da cidade se apagam?
É o sol que começa a surgir...
Voltam os pensamentos que vagaram
vem o sono, secam as lágrimas, preciso dormir...
(*) N.H.: Reeditado de 08/11/2011
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Tua ausência presente em mim
Sinto forte o ruflar das asas ao vento
Voando pra bem longe o meu pensamento
Comungo da tristeza dessa turva hora
Meu peito em latejo do amor ido embora
Eu sofro sem sossego, minha alma chora
Não sabe o que faz, se rasga e louca implora:
- Não parta de uma vez, espere um momento!
Procuro uma verdade que me dê alento...
E tua ausencia, arde presente em mim
Tão certo eu não queria que chegasse ao fim
O nosso amor plantado e colhido no altar
As juras de amor gravadas em carmesim
O teu desejo enraizado em meu jardim
Não deixam que esse amor, de mim venha passar...
*Hermínia, fiz inspirado no seu texto! Espero que goste! Beijos, amiga! E obrigada pelo carinho! Nina Costa.
(*) Querida Nina, seu soneto é uma água cristalina oriunda da mais sublime fonte do seu Ser! Obrigada minha amiga mega-querida! Beeeeeeijos (na pleura! rsrs)!