VERSIFICANDO
Mão que insana, chora canta e versifica...
Punho errante que dilacera almas e acasala medos...
Que busca moradia em lábios idos, (não vividos.)
Mão em nácar ferido, em versos reprimidos e cantos sustenidos.
Mão que pare, amores e dissabores, encantos e desencantos.
Mão que navega arguta em versos pedintes;
Que sobeja auroras e more decadente, na procura
Dos lábios teus.
Mão que insana, chora canta e versifica...
Punho errante que dilacera almas e acasala medos...
Que busca moradia em lábios idos, (não vividos.)
Mão em nácar ferido, em versos reprimidos e cantos sustenidos.
Mão que pare, amores e dissabores, encantos e desencantos.
Mão que navega arguta em versos pedintes;
Que sobeja auroras e more decadente, na procura
Dos lábios teus.
Mão que serve, aprende e comanda.
Que procura, encontra e encanta...
Mão que estuda, analisa e imanta.
Mãos que se unem as tuas, já santas...
Bela ineração meu amigo Jacó
Que procura, encontra e encanta...
Mão que estuda, analisa e imanta.
Mãos que se unem as tuas, já santas...
Bela ineração meu amigo Jacó