Velejando em tempestade

Olhando a chuva caindo fininha

as lágrimas a rolar em sentimentos desorganizados

Qual chuva e vento levando sonhos e desejos

em tudo que sinto e não vejo

Entre as margens da correnteza

procuro entender a melhor forma de sentir

que o intento será o mesmo

assim sempre recomeço

de olhos abertos ou fechados

tristes e lacrimejados

sempre serei eu mesma