Vil metal

Ainda que não seja como desjei,

preservo-me o direito de:

sonhar

chorar

cair

levantar

prosseguir,

ir além do que as mãos

ousam tocar

e o vil metal

pode conquistar.

Abstração/Diulinda Garcia.

Natal/RN,2008.

Diulinda Garcia de Medeiros
Enviado por Diulinda Garcia de Medeiros em 18/04/2011
Reeditado em 17/03/2014
Código do texto: T2915447
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