A lenda
Não me julgue com sofismos pedantes,
Não seja arrogante!
Não me perturbe com detalhes tacanhos,
Você não sabe o meu tamanho!
Não me confie suas taras solventes,
Não tem ideia, do que é possante, intrínseco e potente!
Não me fira com festim de nanquim barato,
Teu pseudo talento morreu asfixiado no parto.
Não me fite com esse olho postiço, de vidro pirata,
Se a tua mordida é feitiço, o meu poema é de prata!