Até perder o fôlego.

Hoje, há um não sei quê de nada,

Rondando a minha estrada

Vão enorme na cabeça oca

Gosto de saudade na boca

O que tem nome ruim é

Só o avesso da alegria

Que se prolongou por dias

Até perder o fôlego

Não há nisso exagero

Tudo o que começa termina

Do amanhã quem sabe a sina?

Mas, hoje há um não sei o quê de nada.

Anita D Cambuim
Enviado por Anita D Cambuim em 27/09/2010
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