Até perder o fôlego.
Hoje, há um não sei quê de nada,
Rondando a minha estrada
Vão enorme na cabeça oca
Gosto de saudade na boca
O que tem nome ruim é
Só o avesso da alegria
Que se prolongou por dias
Até perder o fôlego
Não há nisso exagero
Tudo o que começa termina
Do amanhã quem sabe a sina?
Mas, hoje há um não sei o quê de nada.