Cerro os Olhos
Cerro os olhos pesados de ilusão.
Sinto-me num campo de batalha,
Em posição de luta, sem arma na mão
Em solo inútil, povoado de migalhas.
Há uma grande inquietação...
Que desarmoniza e atrapalha
Me falta motivo para comemoração.
O meu “eu”, parece cortado por fios de navalha.
Mas, não posso delimitar meu coração.
Não espero milagres dessa vida falha,
Mas, sou fiel aos princípios da renovação
Que rebate o desânimo.É o socorro que não falha.
Diná Fernandes
25/09/2010
Cerro os olhos pesados de ilusão.
Sinto-me num campo de batalha,
Em posição de luta, sem arma na mão
Em solo inútil, povoado de migalhas.
Há uma grande inquietação...
Que desarmoniza e atrapalha
Me falta motivo para comemoração.
O meu “eu”, parece cortado por fios de navalha.
Mas, não posso delimitar meu coração.
Não espero milagres dessa vida falha,
Mas, sou fiel aos princípios da renovação
Que rebate o desânimo.É o socorro que não falha.
Diná Fernandes
25/09/2010