ALGUMAS, APENAS...
Meu corpo perecível se alimenta do concreto e morre, mas minh'alma do abstrato poético, e se torna eterna.
Rasgo o véu da noite para encontrar seu rosto, mas apenas uma estrela me sorri constrangida enquanto a lua se esconde sob as nuvens.
Sou apenas um desses vates errantes que fazem poesias para rostos sorridentes e corações delirantes.
Na verdade, não é doce morrer no mar, mas vale a pena nele navegar sem rumo até deparar com o horizonte.