Malvada Dalva
A Dalva, estrela,
está próxima, no fim de tarde.
O ardor veemente que me arde,
afoga-me no pranto da saudade.
E os meus olhos, solitários,
choram por não tê-la.
A Dalva, estrela,
está próxima, no fim de tarde.
O ardor veemente que me arde,
afoga-me no pranto da saudade.
E os meus olhos, solitários,
choram por não tê-la.