Tamanha impressão.
Sinta o conglomerado dos dedos que hoje, rapidamente em litúrgio, escreve.
Tenha-se em complexo a vênia para o qual aceitar, entender, que nada passa de tudo.
Tudo passa, na verdade, de nada.
Ser por atrelações de um homem,
vá-se lá, comédia, poesia.
Ser ator, fazer, derrubar paredes para o amor inatingível.
Sexo, orgasmo, poesia.
Ser o que nunca se foi, ou é.
Minha consciência de homem.
Alexandre Garcia de Negreiros Bonilha