Poema n° 6 - Prece

Que importa se eu sou flor?

Se ele é conde, ela é condessa.

Da Transilvânia ou Oiapoque,

o trem que ali desapareça...

D’encruzilhada, o santo invoque,

convoque o nome que obedeça!

Desde que na paz do rock,

você nunca mais me esqueça...

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Esquecer-te,ó poeta,

como flor, vampiro,estrela?

Mora em ti a grande esteta

que me encanta sempre ao lê-la.

(Celina Figueiredo)