Teias de aranha

Ainda na cama me espreguiço,

Sem querer presto atenção no teto...

E o teto está repleto de armadilhas para insetos,

São teias de aranhas

Que estão ali esquecidas,

Como tantas lembranças de façanhas,

Pedindo para serem varridas...

Penso em pegar a vassoura, mas logo ponho a idéia de lado...

Não sei se é preguiça ou se é apenas dificuldade de me livrar do passado,

Então olho no relógio, para variar estou atrasado...

Já sei: Viro de lado!

Volto a dormir, chega de viajar acordado.

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andré diefenbach
Enviado por andré diefenbach em 16/10/2009
Código do texto: T1868839
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