"Nada"
(Luiz Henrique)
Metade de mim é o que (somente) penso que sou
O quinhão restante é apenas o que gostaria de ser
E assim: sendo nada
Sigo incólume - da vida - a estrada
“No hay que temer”
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- poesia com registro de autoria
- imagem copiada da internet (titularidade desconhecida)