Réquiem.

Réquiem.

Quando o futuro é arquitetado

Por um carnaval de idiotas

É melhor ficar quieto.

Dos telhados, me lembro da neve

Que nunca toquei

Um longo e escuro dezembro

A nevoa torna-se deus

Cruzes seguras ao alto

Lágrimas ganhando o gelo

O amor de volta para casa.

O alívio do que nunca descansa.