Minha neshamá
Minha neshamá,
clamei no tempo da seca
por fortaleza na cerca.
Ao bom vento fiz shemá;
levantou a planta murcha,
de bença recebi chuva.
Cores vibrantes e vivas
junto das matas nativas,
lugar que fiz teshuvah.
Desde manhã cedo:
o mar volta ao seu volume
nascendo novos cardumes,
onde antes era seco,
a fauna bela levanta
e dou água para a planta.
com a mente consciente,
a água mata da sede;
fazendo uma terra santa
A terra umideço,
antes perdendo suas cores
agora nascendo flores;
em orações agradeço
pelos rumos à passar.
Várias aves à cantar,
colho tomates, cenouras,
pêras, figos e cebolas;
dos cantos não vou pegar.
Dou frutas que sobram,
troco pelo que me falta
e nada na casa falta,
o lucro de todos dobram,
comida para andarengos,
no sétimo dia sossego;
em seis dias seguindo o plano,
crio animais, construo, planto,
também dou muitos empregos.
Tudo desta terra
ou só trabalho somente,
mas plantei minha semente
e outra colheita se encerra.
Pelos nobres firmamentos,
por seguir os mandamentos;
clamei para Yahushua
então do céu desceu chuva...
vieram boas novas, bons tempos.