Traga-me uma taça de tarubá-7
Quando você me atacar novamente com sua flecha de índio,
mergulharei no rio de aguardente e deixarei o coração sangrar bonito.
Não quero gaze nem pano limpo, não me traga nada que estanque. Quero é ver correnteza vermelha, enchente de barro, arrancando árvores e faróis, engolindo a cidade inteira, você sobreviverá pra ver que não sobrará pedra sobre pedra.