Malkaviano
Ao cair das trevas no silêncio sepulcral, minh'alma escassa
Tocou com a brisa sua face fria.
Seu sangue percorreu tortuosos caminhos das minhas entranhas
Tal como uma tenebrosa magia.
E nessa dose e imponente agonia,
Deletei-me no imaginário trocar,
despertei-me na ânsia de trancesder.
O pulsar do seu magistral poder
Fez a loucura fincar em meu peito, ter a mais pura frenese de me perder.
Me encontrei nos braços do meu Senhor,
A plenitude do seu abraço insano
Me fez Malkaviano,louco, profano
Meu próprio redentor.