A vida, a mim, justo, que mal rezo,
me devora!
Facilmente.
Abate-me,
carniceira.
Mas quê! Ó vida,
contra mim,
quanta falta de sentido,
que de modo mais,
destes sacros bosques,
me ausentei.
Por Deus, eu?
Pois, tombei
em poesia na máquina do mundo.
E, quando extinta a luz,
sublime aos astros frios.