A borboleta negra do ser
Na floresta das sensações existem sombras ocultas pairando obras internas da traição assassina sobre às 00h01. Um espectro de Rorschach susurrando vozes psicológicas a cada desafeto morto a esse pântano de pesadelos reais.
Os reflexos vingativos entre as paredes e janelas mentais à séries da vida pregressa como arriscado teste. Com o inimigo ao lado não há sorte ou azar quando as aventuras sugeriram ultrapassar tais proibições.
É o horror que faz do perigo caminho o mais atraente para os culpados e inofensivos com a ideia de inocência, fragilização e prazer.
A manipulação seduz, enfraquecendo a emoção alerta que vulnerável se entrega sem qualquer reserva.
Aos múltiplos resultados arquitetonicamente delituosos o limite perde o total controle e domínio a cada vontade profunda em potência violadora.
Assim surge uma borboleta negra ruflando voos silenciosos a cada pensar cinza articulado sobre a inconsequência de um desejo maligno