DURMA AMOR, DURMA!
Insone percorres ruas na vã esperança
de alcançar tua rendenção.
Invades cenários estranhos
visitas ruas vazias, adentra mundos alheios
na sua busca febril
não temes perigos, arriscas a vida no meio fio
Incontrolável na sua sanha de amor
e para afogar a maldita solidão
perde- se no lume fraco da sedutora
chama do gozo por acaso.
Retrocesso da torpe ação!
Arrependes-e e revolta-se
segue sem sono e nos espasmos
do contraditório, se vê inerte
e impotente diante de tudo
que não o satisfaz.
Mal sabe ele que alguém
o espreita
nos sonhos que ele não sonha
alguém o deseja
Onde seu corpo não repousa
Assim vive a sombra da vigília,
na caça constante dos sem amor,
que vivem seu pesadelo diário,
com um coração sangrado,
na busca pela paz.
Nota: Uma frágil tentativa de escrever no estilo mas não domino.
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