a grotesca leveza do ser humano

levemente pesado são os fascínios ,

por deveras sangrenta agonia do discreto.

mais e mais desvendando teu sangue em

meus pensamentos profanos ,vez em quando leve como

pena em outras frio como ferro .

meu sangue escorre sem que ninguém perceba.

almas envolto as barganhas do destino ,e o instinto

grotesco salva mais um .

vamos bibe ,mais longo ainda estamos do perto

do fim. Carne como sangue, sangue como

desejos, somos carne modelada pelos carmas alheios

abra suas pernas profanos caro desejo submetido a

solidão. Deslizo meus dedos nas teclas para

encontras duas ou três palavras mas apenas

encontro os batimentos do coração na vasta solidão

ho morte que devasta corações na forma do desprezo

da mulher desprezada.

profana como a escuridão assim são teus olhares

na fagulha ,fatídica dos meus olhos negros.;

claudios poeta
Enviado por claudios poeta em 13/05/2023
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