NOITE DOS SONHOS DE IGUALDADE
Uma noite
De sonhos impossíveis
Em lugar qualquer
No crepúsculo imaginário
Nas entranhas da noite
Seres ocultos perambulam
Pelas sombras noturnas
Silenciosas deslizam na escuridão
Desvairada noite de contemplação
Ao desconhecido mundo
Sepulcro destino da humanidade
De uma morte anunciada
Numa cova rasa
As sombras da igualdade
Nascemos e morremos
Assim termina a desigualdade