‡...Criança da Noite...‡
Tocou teu dedo em mi´alma
Haurindo a essência tétrica
Ornou mias partes com manha
Drenou a elegia do séquito
Nos véus de mia solidão
Fez de mim a tua vítima
Sugou a mia sofreguidão
E ofereceu a eterna vida
Criança da noite, vinde silente
Ornada em tua sanha impura
Tu´alma é infausta e desértica
Vinde d´onde o lume fagulha
Sinto o sangue oleoso a escorrer
De mia venosa e esguia jugular
A imortalidade inicia a sorver
Mi´essência lúgubre a drenar
Criança da noite, vinde às lufadas
Degenerada pelos pobres mortais
Jazida de negrumes catacumbas
Das mortes sórdidas ou fatais
Chanfre teus dentes em mia tez
E rangendo, rilhe a carne macilenta
Morda meu cerne em languidez
Cerra a dor, genuína e agourenta
Anjo da noite, criança da morte
Anjo da morte, criança da noite
Sinto a profundidade do corte
Sinto o tocar da tua foice
**Texto das antigas, com algumas modificações***
Ao som de Sylvaine - Earthbound
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