†...Frívolo Toque...†
Mi´alma está aflita neste corpo desbotado
Empalidecido pela gélida catatonia
Frívolo coração de veias amontoadas
Execrável imperador da taciturna dinastia
Ouço as batidas dos sinos merencórios
A fustigarem este espírito em lidas de dor
Percebo, deletérias hidras em meu zimbório
Fantasmas malévolos zombando em meu pavor
Quimeras dantescas escorregam por mia derme
Corrompendo os poros lacerados pelo tempo
De meus olhos esbugalham os famélicos vermes
A deleitarem-se ao sabor deste condimento
Tolero um frio a vergastar mia espinha
Pólipos afiados devorando-me a uma moenda
Aduncos efusivos fundindo-se às asas mias
Estarei sendo eu da morte uma oferenda?