Poesia que não crê
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Degolei você na espera,
que desespera
quando o atraso fica sem saudades!
VM
Louvo o Deus que consagrou
a buscar o que nem acho seu
Senhor, amor do apogeu
Agora perdido na fé, que me encontrou
Estou aqui a te mirar
Fazer de tu o altar da liderança
Que sigo sem minha ladainha
Que seguiu comigo de vizinha
Era mal-estar
estar na mesa a te olhar
Eu estava presa na sua mão
Que não apontava direção
pra me levar pra casa!
Ventania senhora,
Agora selva dos mortais ...
Juro que já não tinha mais
que explicar
que minha conquista
não me teve amor!
Oh, meu puro Senhor!!
Não me amas nem um pouco!
Angario e fico louco
Ser seu servo sem louvor
Muito mais me deu a presa
Pra cortar minha firmeza
Na boca do que não sobrou
Sou seu servo esquisito
Meio a chamas e gemido
Que a mim abençoou
Por não ter me dado o jogo
Aqui jogado com seu logro
Em cartaz sou perdedor!!