Bruma
Alma perdida na penumbra
Caindo ao inferno
Sente aos poucos sua sentença determinada,
Queimar eternamente no fogo que não se apaga!
Cada vez mais contíguo
Gritos de agonia são ouvidos,
Trevas atrozes alastram-se em minha direção
Gemidos aflitos ecoam.
O desespero que outrora separou-me do Espírito, ressurge agora.
Rejeito meu fatídico destino,
Com as forças que ainda me restam tento inutilmente retornar ao mundo físico...
As forças cessam, o mal possui-me
E enfim as torturas começam de verdade.
Bruma se faz minha aliada.