Em busca do discernimento
Há pouco tempo passei por uma decepção
E o meu espírito foi acometido de tristeza
Com o engano se confrangeu meu coração
E do meu mundo ele afanou toda a beleza
Ao ver a essência de uma alma miserável
Que revelou-me com palavras sua crueza
Como um covarde de atitude execrável
Pude enxergar sua monstruosa natureza
Procurei entender como pude ser tão cega
E fui consultar o deus do conhecimento
Que desde o Egito da escrita se encarrega
O filho de Rá, para lhe pedir discernimento
Ó Grande Thoth! O Senhor da sabedoria!
Mostre-me com quem ando e onde estou
Meu eu escriba reivindica a sua mentoria
E a sua luz pra afastar quem me enganou.
Ó Sábio Escriba, coração-cérebro do deus Rá
Afaste o caos e restaure a ordem do universo
Venho pedir-lhe que me proteja de onde está
Seja minha Íbis e o espelho em meu anverso
Que a sua música higienize os meus ouvidos
E que me proteja com o teu olhar de babuíno
Os teus cálculos importantes em tempos idos
Sejam empregados num julgamento genuíno.
Feito um Juiz ou como o advogado erudito
Conhecedor da misteriosa mente humana.
O maior representante da verdade no Egito.
Deus da palavra fiel, poderosa e soberana.
Examine os meus recônditos sentimentos
Saiba que penso no que quero em demasia
E o que procuro ao vir buscar ensinamentos
É ter o direito de me expressar numa poesia.
Adriribeiro/@adri.poesias
Às vezes você pensa que pessoas inteligentes nunca irão te julgar pelas suas crenças e escolhas políticas, religiosas ou de qualquer natureza. Mas de repente você se depara com a maior das ignorâncias. Ou, nesse caso, com a mais triste verdade: o neopatriotismo tem criado mentes medonhas. Ou seria o contrário? Bom. Dá no mesmo! Meses de amizade com alguém que me considera um inseto, um verme, uma escória comunista. Como pude ser tão tola e cega?
Acreditar que amizade entre adversários políticos é possível!
Só eu mesma!
Há pouco tempo passei por uma decepção
E o meu espírito foi acometido de tristeza
Com o engano se confrangeu meu coração
E do meu mundo ele afanou toda a beleza
Ao ver a essência de uma alma miserável
Que revelou-me com palavras sua crueza
Como um covarde de atitude execrável
Pude enxergar sua monstruosa natureza
Procurei entender como pude ser tão cega
E fui consultar o deus do conhecimento
Que desde o Egito da escrita se encarrega
O filho de Rá, para lhe pedir discernimento
Ó Grande Thoth! O Senhor da sabedoria!
Mostre-me com quem ando e onde estou
Meu eu escriba reivindica a sua mentoria
E a sua luz pra afastar quem me enganou.
Ó Sábio Escriba, coração-cérebro do deus Rá
Afaste o caos e restaure a ordem do universo
Venho pedir-lhe que me proteja de onde está
Seja minha Íbis e o espelho em meu anverso
Que a sua música higienize os meus ouvidos
E que me proteja com o teu olhar de babuíno
Os teus cálculos importantes em tempos idos
Sejam empregados num julgamento genuíno.
Feito um Juiz ou como o advogado erudito
Conhecedor da misteriosa mente humana.
O maior representante da verdade no Egito.
Deus da palavra fiel, poderosa e soberana.
Examine os meus recônditos sentimentos
Saiba que penso no que quero em demasia
E o que procuro ao vir buscar ensinamentos
É ter o direito de me expressar numa poesia.
Adriribeiro/@adri.poesias
Às vezes você pensa que pessoas inteligentes nunca irão te julgar pelas suas crenças e escolhas políticas, religiosas ou de qualquer natureza. Mas de repente você se depara com a maior das ignorâncias. Ou, nesse caso, com a mais triste verdade: o neopatriotismo tem criado mentes medonhas. Ou seria o contrário? Bom. Dá no mesmo! Meses de amizade com alguém que me considera um inseto, um verme, uma escória comunista. Como pude ser tão tola e cega?
Acreditar que amizade entre adversários políticos é possível!
Só eu mesma!