Devolva-me o amor
No martírio da minha dor
o interior do meu templo se destrói ...
Como o mar destruído
sem uma gota d'água para ressuscitar.
Assim é a página do fim do nosso amor.
A dor no peito !
O estômago torcendo !
É como o castigo por um erro .
Mas nas pernas frágeis
eu vejo o amor.
Não me mate por dentro.
Devolva-me o amor.