Desolação
Os dias que passam são mortificantes
Enfermo nesta prisão humilhante
Diante de circunstâcias redundantes
Me deixo levar, totalmente ingnorante
Exilado numa existência fugaz
E aquilo tudo que me satisfaz
É apenas uma expêriencia voraz
Que me arrasta fora de minha paz
E nada gratifica minha existência
Os dias passam sem minha presença
Não tem porque ter persistência
Quando a morte é minha sentença