Meia-noite como Meia-noite
A tempestade canta ao luar
Luar faminto pela insaciável escuridão
Que esta noite seja farta!
E não exista o oposto de jantar
Alimente, alimente todas as sombras desnudas
Que escondem do brilho dos tais semideuses!
Que as correntes sublimes
Da tempestade sublime, inunde o sol! E torne a noite eterna!
Para que todos vejam a minha vida com mais clareza
E menos brilho, pois de brilho não basta os campeões!
Da meia-noite como meia-noite
Não como início de um dia!
Do banquete à luz de velas bruxuleantes
Ocupando seu curto espaço de luminosidade
Da fome insaciável... Noite.