Os silêncios que devoram
Os silêncios que devoram
Olhos se cruzam
Mas, eles não se encaram.
Almas colidem
Mas, elas não se escutam.
O silêncio devora a cena
Retirando as armaduras do protagonista
Máscaras se partiram
Quando pisaram nos seus sentimentos.
O homem se cansou dele
A mulher desistiu de si mesma
Corações foram escravizados
Porque a imaturidade cobra
E você sabe disso muito bem.
Lembra dos momentos em que você se julgava?
Lembra dos momentos em que você se culpava?
Lembra dos momentos que você queria falar
Mas não conseguia dizer uma palavra?
Só quem lembra é quem passa.
Acessando os pedaços do seu coração em 50%
Desaba!
Reflete!
Transborda!
Eu sei que doi, mas você sabe que passa.
Você é forte!
A mulher que caiu em mar de decepções ontem
É a mesma que aprendeu a nadar hoje.
Abraçando a sua alma em 100%
Coloca para fora o que sente
Por que você segura as suas lágrimas?
Chorar não é errado
Errado é fingir que o seu coração não sente nada.
Lágrimas expõem as nossas fraquezas
Mas lavam as nossas almas.
Eles partiram o seu coração
Mas fortaleceram a sua alma
Nada é por acaso
Tudo na vida vem para ensinar.
Em breve, a segunda parte desse poema.