AS MEDUSAS!!!
As Medusas possuídas...
Velhas seitas decaídas.
Em pergaminhos inúteis.
Mentiras aos borbotões.
Hipnotizadas e carcomidas.
Pela estranha mania do Ser!
Velha Bruxa das cabeleiras peçonhentas.
Há séculos emanada.
Suas pragas e seus delírios.
Para os homens tolos e perdidos!
Velhos alicerces tombados.
Que vagueiam sobre as Medusas modernas.
A borrifar seu fel de serpente
Transformando estátuas delinquentes.
Na magia do povo cigano - Aonde está o engano?
No Olimpo haviam apenas deuses.
Na Terra somente dor e solidão.
Apenas as trevas te observando.
E te cobrando uma dívida.
Que nunca poderás pagar!
No apodrecimento dos parasitas.
A Medusas são veritas.
Neste labirinto de profunda ilusões.
Tudo se transformou em pedra.
E os incautos o novelo procurar.
De um Teseu que há muito se perdeu!
Esperando a luz no fim do túnel.
E o que nos resta é o portal do Fauno.
Para fugir dos chifres do Minotauro.
Para onde fora Zeus?
A Heras de distância?
No limite perigoso do ente.
Onde o Ser é o ser que nunca será.
E o não-ser e o ser que já foi!
E o Arauto perdido em um montanha.
Brindando o esgar da derrota.
E o seu deus-manco sorri o riso dos fracos.
E essas Medusas beligerantes.
Mais toxicas que seus podres refrigerantes.
Te hipnotiza na soturna lucidez do loucos.
Aonde as estátuas de bela forma.
São de todo conteúdo uniforme.
Do efeito que o mundo foi um causa.
E a causa se liquefez na tragédia grega.
De Minotauros e Centauros!
Onde Paraninfas e demônios.
São o tudo e o nada das histórias Helênicas.
Esperando o bailar de Pégaso!
Aqui quem vos escreve.
É apenas um poeta torto e senil.
Que acredita em abdução e sedução.
E virou estátua ao beijo fátuo da Medusa.
Devorado pelas serpentes canibais!
Num estado de pânico animal.
Onde aquele poeta roto nasceu e morreu!
Onde o paraíso é aqui.
E as Medusas são onipresentes!
Pois juntas com as Moiras.
Sugaram tua alma decente....
Em pergaminhos inúteis.
Mentiras aos borbotões.
Hipnotizadas e carcomidas.
Pela estranha mania do Ser!
Velha Bruxa das cabeleiras peçonhentas.
Há séculos emanada.
Suas pragas e seus delírios.
Para os homens tolos e perdidos!
Velhos alicerces tombados.
Que vagueiam sobre as Medusas modernas.
A borrifar seu fel de serpente
Transformando estátuas delinquentes.
Na magia do povo cigano - Aonde está o engano?
No Olimpo haviam apenas deuses.
Na Terra somente dor e solidão.
Apenas as trevas te observando.
E te cobrando uma dívida.
Que nunca poderás pagar!
No apodrecimento dos parasitas.
A Medusas são veritas.
Neste labirinto de profunda ilusões.
Tudo se transformou em pedra.
E os incautos o novelo procurar.
De um Teseu que há muito se perdeu!
Esperando a luz no fim do túnel.
E o que nos resta é o portal do Fauno.
Para fugir dos chifres do Minotauro.
Para onde fora Zeus?
A Heras de distância?
No limite perigoso do ente.
Onde o Ser é o ser que nunca será.
E o não-ser e o ser que já foi!
E o Arauto perdido em um montanha.
Brindando o esgar da derrota.
E o seu deus-manco sorri o riso dos fracos.
E essas Medusas beligerantes.
Mais toxicas que seus podres refrigerantes.
Te hipnotiza na soturna lucidez do loucos.
Aonde as estátuas de bela forma.
São de todo conteúdo uniforme.
Do efeito que o mundo foi um causa.
E a causa se liquefez na tragédia grega.
De Minotauros e Centauros!
Onde Paraninfas e demônios.
São o tudo e o nada das histórias Helênicas.
Esperando o bailar de Pégaso!
Aqui quem vos escreve.
É apenas um poeta torto e senil.
Que acredita em abdução e sedução.
E virou estátua ao beijo fátuo da Medusa.
Devorado pelas serpentes canibais!
Num estado de pânico animal.
Onde aquele poeta roto nasceu e morreu!
Onde o paraíso é aqui.
E as Medusas são onipresentes!
Pois juntas com as Moiras.
Sugaram tua alma decente....
NO FIM APENAS CAOS!!!!