ESTRANHO VULTO
ESTRANHO VULTO
Autor: Jacob Aprendiz
Madrugada entre raios e trovões
Dobrava uma árvore com a força do vento
Levando o homem à loucura
Parecia ser coisa do pensamento.
O mais estranho nisso tudo
O vento parava a poucos metros casa velha
Um vulto parado na frente
Segurava a ventania e não chegava nem nas telhas.
A sua voz emudeceu
Ao observar o estranho vulto, desmaiou
Ficou ao lado da lamparina
Ao acordar viu tudo destruído ao redor
E não acreditou, achando que estava louco.
Interação da poesia gótica LOUCO, da amiga poetisa
Marthamaria