“Todo mundo aparece quando a chuva já passou.”
“Todo mundo aparece
Quando a chuva já passou.”
E não é que é verdade?
Decisões são como fios de uma marionete
Se você não souber usá-los.
Elas se despedaçam por completo.
Refletir em pequenos versos
E me surgiram grandes ideais.
Sou um monstro com as palavras
Ou aquele que sabe o que faz com elas?
Hoje muitos querem colar do lado
Mas lágrimas já escorreram dos meus poemas
E ninguém nunca soube
Qual foi a estrofe
E muito menos, os versos.
“Você escreve o que sente?
Ou apenas escreve por escrever?”
Deixa eu te responder em apenas dois versos
“Já escrevi o que estava sentindo
E o que eu lutava para esquecer.”
Leia de novo o que está entre aspas
Reparou que os verbos estão no passado?
Ou será apenas o autor
Que está se escondendo entre as palavras?
E pode parar!
Não procure me entender
Procure sentir as mensagens
Que eu estou transmitindo para você.
Eu quero continuar a minha caminhada
Mas, eu tenho medo de embarcar nessa história
E no final, sair arrependido
Igual a uma peça de teatro sem graça.
Ninguém me entende!
Ela gritava isso ontem
Mas, e você se entende?
E te fiz essa pergunta
Ela visualizou a mensagem
Colocou um emoji triste
E saiu do Whatsapp.