De tudo o quê eu sei.."
"Teu, para sempre, encantadora dama, enquanto a máquina deste corpo me pertencer."
(Hamlet) Cena II, Ato II
...
Eu devo ser a letra, camada e precisão
O intuito revogado, a primeira vez e o não
Uma tinta passageira de nomear a si
Eu devo seu o fogo que te queima daqui
Por infração de cada segundo devotado
Pela manhã em olhos cegos, devorados
Por uma história de fôlego cru, minha fé
E eu devo lhe ser o dia que a noite não é
Vezes o contato da pele, vezes assim
De modelos servidos ao corpo de mim
Eu devo deitar a minha mão sob seus fins
Meu passo persuadido em lava carmesim
A boca, que te afoga.. em copo de brindar
E eu devo ter a parte, de cada parte, pra te arvorar..
..eu sei,