Vlad III
Eis o grande fervor de estratégicos sonhos
prantos e serenatas esbeltas
dias sombrios, vitorioso para mim
Quem sabe o mártir pela estaca sucumbe seu ego
que de dentro para fora atravessei
o mal que de mim sanei.
Os feitos insatisfeitos deixam gritos
gritos que permanecem em ventos mortos
calafrios aos encontros dos antigos seus
sangue quente na garganta fria
proclamo, o filho do dragão nasceu para reinar
o que houve em mim, sempre haverá
imortalizarei em suas memorias
trarei de você o meu mal interrupto
a cabeça não sairá do corpo da serpente de asas
pois sou eu o Empalador, voivoda da Valáquia
o sangue prevalecerá no cale-se impuro
na misericórdia de dor, de meros porquês.