"pátria desta carne, árvore de um só esboço.."(o contato sob vezes)
"(...)E nem os anjos do céu lá em cima,
Nem demônios debaixo do mar
Poderão separar a minha alma da alma
Da linda que eu soube amar.(...)"
(Annabel Lee) (Edgard Alan Poe(por Fernando Pessoa)
...
afinal.. o quanto ela me tanto completa!
pátria da minha carne, minhas tantas ânsias
todo este ato tecido de tinta e fina névoa
é a minha chama!! e arde-me, inflama..
qual sonho pálido a um pátio de méritos
dias longos, inflados, vagos.. de pretéritos
em anexo, em algum outro lugar(aqui) incerto
tal hábito de pecado (e. cada vez)mais perto
e, segue.. ainda me consome, este assombro!
e ainda, a ser-me 'aliás' de tais ditas tragédias,
agora tombo, e o corpo é o dia e o nome dela
e eu morro. e eu vivo. eu até.. a desencontro
mas, da parte que me sabe, lima! se (te)for quem é
e eu ainda caminho.. em passo-fogo e, em pé.
pé-ante-pé..