"soneto de devolvê-la p'ra mim,"

"(...)o coração em dois me partes. Jogai fora a metade que não presta, para com a outra parte serdes pura."

(Hamlet) Ato III, Cena IV

...

pedra rubra em ação acima da erupção a este canto

livra-me de vê-la tanto quanto puder os meus passos

quero que. repreenda-me em brados e outros contatos

para que dela, não me lembre! nem mais e nem quanto!

fosse a minha rua passageira, e sob luz inteira deste sol

mas é quase noite aos lados dela! é quase febre preferida

a torrente de ilusão não-pertencida sem início! nem saída..

ora, ferve o palco retirado! da parte declamada por anzol

tal peixe sem fluxo do curso que respira suas tentativas

quando preso à linha repente que reporta-se à ela, assim

eu espero à indecisão de debandar os escombros de mim

esta linha reclama o ilícito de nega-la às vezes que eu puder

não mais será a culpa deste ato sem nome por ama-la, sequer

eu sempre espero a vez de ter o conforto da sua pele corrida,

AzkeTarOss
Enviado por AzkeTarOss em 27/08/2019
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