"soneto de devolvê-la p'ra mim,"
"(...)o coração em dois me partes. Jogai fora a metade que não presta, para com a outra parte serdes pura."
(Hamlet) Ato III, Cena IV
...
pedra rubra em ação acima da erupção a este canto
livra-me de vê-la tanto quanto puder os meus passos
quero que. repreenda-me em brados e outros contatos
para que dela, não me lembre! nem mais e nem quanto!
fosse a minha rua passageira, e sob luz inteira deste sol
mas é quase noite aos lados dela! é quase febre preferida
a torrente de ilusão não-pertencida sem início! nem saída..
ora, ferve o palco retirado! da parte declamada por anzol
tal peixe sem fluxo do curso que respira suas tentativas
quando preso à linha repente que reporta-se à ela, assim
eu espero à indecisão de debandar os escombros de mim
esta linha reclama o ilícito de nega-la às vezes que eu puder
não mais será a culpa deste ato sem nome por ama-la, sequer
eu sempre espero a vez de ter o conforto da sua pele corrida,