E que se erga o rei do pântano
Retorno do cásulo lepro
Esvaiado e cercado pela cobiça de ser o "ser"
Em vão pelo vão de sua porta
Escondido naquela pouca luz que minha sombra protege
Reside o som da alma inocente sagaz
Que deixa ser tomada pelo vazio do finito sombrio
Que as calçadas e sentimentos protejam
O já erguido pelos descabidos de juízo