E que se erga o rei do pântano

Retorno do cásulo lepro

Esvaiado e cercado pela cobiça de ser o "ser"

Em vão pelo vão de sua porta

Escondido naquela pouca luz que minha sombra protege

Reside o som da alma inocente sagaz

Que deixa ser tomada pelo vazio do finito sombrio

Que as calçadas e sentimentos protejam

O já erguido pelos descabidos de juízo

Jortmund
Enviado por Jortmund em 27/08/2019
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