Templo da morte em mim

Ao entrar no cemitério hoje

Minha paz se torna verdadeira

O mundo é confuso e rápido

Quero parar o tempo

No momento ao passar pelos portões

Que separam mundo mortal do da morte

Jogar o jogo da morte

Como norte uma vida boa

Mas eu gosto de problemas

Rejeitado por vários

Não me importo

Sou aquele que a lápide está pronta...

A séculos antes

Mas se recusa a encontrar

A morte...

Como uma máquina de leveza

E frieza que queima

Sangue flui dentro de mim

Sangue dos imortais e imorais

Sangue venenoso e corrosivo

Que faz a fúria dos mortos...

Queimar dentro do meu âmago

Predador ou caça

Não me importa o que sou

Serei o meu melhor no que sei

E no que sou

Deste templo da morte em mim