FINA EN(DOR)FINA
Minha dor, venal, não tem cura!
Sendo secura que a alma rompe
Ensaio fuga da maldita clausura
Mas covardia, atitudes interrompe
Uma fobia, irremediável queimadura
É dissabor, é porta sem fechadura
Oxidação que carne fraca corrompe.
Jonnata Henrique 07/04/19