O "Rei"
Nunca fui o Rei do baile
E coloque a sua arma para baixo
Por mais que sua Caixa torácica
Esteja tóxica
Coração de pedra
Que ninguém vê ou crê
Assista o Homem invisível que sou
Ao lado da morte
Percebe a dor que bela se faz
Não precisa dançar uma música
Que ao fim leva a morte e ao inferno
Dentro do vazio torácico
Redemoinho de dores e afazeres
Fantasma se faz após
Tanto ardor e choros
Tento olhar para o meu passado
Que a muito se perdeu
E fez me esse ser
Espero que seja
O necessário para sobreviver
Fantasmas em agito
Viver, morrer
Ou acender...
Um cigarro ou a própria tormenta?