Monstro
Pingos de sangue lhe banham
A cruel e brutal verdade
Sua mascara foi renunciada
E o monstro agora vive em liberdade
Seus olhos carvalho entorpecem
Espero que aliviem a dor
Quando a lamina marca a pele
O que resta é o gotejar de calor
Sem vergonha de um Deus
Os pecados assumidos a se revelar
As mordaças de regras da sociedade
Vive para elegante mente quebrar
Talvez aja alivio no vicio
Uma forma mórbida de superar
Pois quando a mente é decifrada
Só resta a natureza seu instinto para guiar
Moralidade a mentira constante
Onde estão os juízes para me condenar ?
Os monstros nascem de nossas diferenças
Mas quem exerce o poder de determinar ?
Insanamente louco
As leis se aplicam para controlar
Vista um terno de personalidade
E veja os cordeiros a vacilar
Prazer ao contrair os lábios
Adeus a qualquer resistência
Hedonismo traz vivacidade
Sem barreiras de consciência
Um quadro flexível é a ética
Um rosto distorcido a verdade
Um insensato animal em cativeiro
Um monstro em meio a sociedade