Entre tantos outros estranhos
Sou apenas uma estranha,
Caminhando sozinha
Entre tantos outros estranhos.
Minha face se tornou irreconhecível.
Não sei qual o material
Que compõe as nossas almas,
Nem como fui me perdendo
No meio desta floresta nebulosa.
Ninguém mais me encontrará,
Sou um espectro solitário
E perdido, carregando um
Vazio interminável.